POR QUE NÃO FAZERMOS UMA GRANDE FESTA?
(O IMPORTANTE NÃO É O QUE PENSAMOS SER, MAS O QUE SOMOS!)
Temos algumas coisas que jamais podem ser esquecidas:
1. A experiência de Mendel como contribuição genética, onde hoje, meio há tantas tecnologias e descobertas, ainda consideramos significativa, sua busca pelo conhecimento, a capacidade de descobrir e pesquisar mesmo com poucos recursos ou quase nada e o exemplo de que a formação é fundamental e nunca tardia, como referência maior;
2. A genética da população brasileira, o que nos torna uma miscigenação (mistura de raça), a qual, uma delas, a raça indígena.
Portanto, acredito que não somente devemos comemorar o dia do índio, longe de velhos conceitos e apetrechos, mas sim, respeitar nossas particularidades cotidianas: brincos, piercings, cordões, pulseiras, anéis e tatuagens como manifestações genéticas, oriundas dos costumes de nossos velhos guerreiros.
O inportante não é o que pensamos ser, mas o que somos!
Romualdo Caetano
Questões para avaliar o aprendizado:
1. Construa sua arvore genealógica até os seus bisavôs paternos e maternos, especificando suas principais manifestações fenotípicas.
2. Sobre Mendel, falando de contribuições e exemplos de vida, o que voce considera mais importante? Utilizando um exemplo do seu cotidiano, justifique sua resposta.
3. Baseados no seu conhecimento genético em relação a genótipo e fenótipo, as atitudes de parte da população em relação ao uso de alguns objetos relacionados no texto, voce considera uma herança genética da raça indígena, fruto da miscigenação manifestada em nossa geração, na qual voce também faz parte? Justifique sua resposta.
Observação: Voce pode comentar as respostas dos seus colegas de turma e não esqueça de especificar os seus dados.