Semeando Educação

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Fórum (Aulas significativa com uso de Novas Tecnologias)


Hoje no COLÉGIO DOM BOSCO MANAUS, sob a responsabilidade do Professor Romualdo Caetano (CIÊNCIAS BIOLÓGICAS), no Laboratório de Informática, aconteceu a realização de um FÓRUM, com a temática VÍRUS, conteúdo integrantes do capítulo 1 e 2 do Livro Didático da Rede Salesiana de Escolas, Sendo bastante debatido em torno das VIROSES, principalmente a DENGUE, uma vez que o Amazonas vivencia uma EPIDEMIA. Assim como AIDS, HEPATITE B, HERPIS GENITAL, CATAPORA E MUITAS OUTRAS.

Na verdade foi uma grande reflexão, totalmente contextualizada, do cotidiano à sala de aula, tendo como resultado um bom desenvolvimento da aprendizagem e nível de satisfação dos educandos.

Segundo o Projeto da Rede Salesiana de Escolas, p. 13, é dever do educador "UTILIZAR OS RECURSOS TECNOLÓGICOS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, PRESENTES NA VIDA COTIDIANA DE TODOS OS CIDADÃOS".

É necessário fazer PROFILAXIA, sensibilizar nossos educandos para serem protagonistas no combate a determinadas viroses, quer na escola, na família, na comunidade ou à coletividade. Outros conteúdos serão debatidos, o próximo será a ÁGUA, tendo como destaque o MEIO AMBIENTE, uma proposta da Capanha da Fraternidade deste ano.

Contato
E-mail rcaetano.bio@gmail.com e romualdo@domboscomanaus.edu.br
Blog http://www.romualdocaetano.blogspot.com/











quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

MANUAL DE AULAS PRÁTICAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

Vivenciamos momentos de desafios sobre como tornar significativa a aprendizagem aos nossos educandos, tornando-nos profundos pesquisadores de metodologias inovadas e técnicas capazes de responder suas inquietudes.
O lúdico e as novas tecnologias, assim como outros meios, aparentemente são funcionalistas, porém, em ciências biológicas, o uso de experiências e aulas laboratoriais, tem sido o melhor caminho. O uso de material concreto, principalmente aqueles presentes no seu quotidiano, facilita a compreensão e possibilita melhor cuidado com o ambiente no qual esta inserido.
Diante do supracitado, não poderíamos deixar de apresentar as práticas desenvolvidas pelos acadêmicos do curso de Ciências Biológica da Universidade do Estado do Amazonas. Recursos esses que podem ser utilizados no Ensino Fundamental e Médio, não como algo acabado, ou receita pronta, mas que pode nortear o educador e facilitar aprendizagem dos educandos, sem perder o dinamismo, o domínio e a criatividade, bem como, outras qualidades do facilitador.
Para Lorenzato(2006) “A redescoberta é fundamental no ensino das ciências naturais,pois,como sabemos, a ciência não pode ser vista como uma disciplina que trabalha só com o imaginário, mais também com o concreto.” Isso vem tudo vem culminar com a dedicação de poucos, mais de significativa importância que levar os educando para dentro dos laboratórios ou fazer da sala de aula um grande laboratório para realização de práticas, causando o interesse dos alunos para novas descobertas e aprendizagem.
Em fim, as práticas atravessam as fronteiras da transversalidade, tornando-se interdisciplinares, multidisciplinares. Nesse trabalho que apresento como ferramenta pedagógica, tomei a liberdade de participar construindo com a minha equipe e formatar e dar outras contribuições, quando necessárias às demais equipes, como crítico, analítico, mas também com o desejo de oferecer possíveis instrumentos, inclusive, para futuros educadores das próximas edições desse curso.
Mas, tudo isso, na verdade, só foi possível, graças à liberdade concedida pela educadora da disciplina Instrumentação para o ensino de Ciências de Biologia, professora Cynara Carmo, a qual não mediu esforços em nos orientar e mais que isso, participou diretamente, construiu conosco e acreditou no potencial da cada um, mesmo sabendo das limitações. Quando brota da gratidão que vem do peito, nada mais podemos dizer, a não ser Obrigado, pelo respeito aos colegas de profissão, onde maioria são amazônicos e carregam toda uma história de superação e muita luta, onde concluir uma segunda faculdade para muito e uma ousadia, imagine ir muito mais além.


Roteiro de aula prática 01
Disciplina: Ciências Série: 6º ano do Ensino Fundamental
Professores: Maria da Conceição Rolim Peres, Romualdo Caetano Barros e Soraia da Silva Picanço.
1. Título: Água: Estados físicos da água
2. Objetivo: Identificar os estados físicos da água, presentes no quotidiano.
3. Material: Tubo de ensaio, luva, papel toalha, papel ofício, lápis, água, gelo, mergulhão, copo descartáveis, chaleira.
4. Procedimento:

1- Observar a água ser aquecida, identificando a mudança de estado físico, no caso do líquido para o vapor e fazer as devidas anotações conforme instruções a seguir;
2- Observar o que vai acontecer com o gelo durante a experiência e identificar o fator que causou a mudança de estado físico sólido para o líquido;
3- Observar a água em seus estados físicos e anotar as observações e identificar o que contribui para a mudança de estados físicos da água;

4- Fazer um desenho representando os três estados físicos da água, utilizados na experiência;

5- Elaborar uma síntese sobre o que foi adquirido como experiência durante a prática, sobre o tema in foco. Exemplificando como podemos encontrar a água na natureza, nos estados físicos estudados.
Referências
CANTO, Eduardo Leite. Ciências Naturais: Aprendendo com o cotidiano. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2009.
BARROS, Carlos; PAULINO, Wilson Roberto. Ciências: O meio Ambiente. 3 ed. São Paulo: Ática, 2006.
Roteiro de aula prática 02
Disciplina: Ciências Série: 6º ano do Ensino Fundamental
Professores: Maria da Conceição Rolim Peres, Romualdo Caetano Barros e Soraia da Silva Picanço.
1. Título: Água: Exercendo pressão
2. Objetivo: Reconhecer como acontece a pressão da água e sua utilidade no cotidiano
3. Material: Tubo de ensaio, luva, papel toalha, papel ofício, lápis, água, bexiga, garrafa pet.
4. Procedimento:

1- Pegar a bexiga e encher com água da torneira, aproximadamente 150 ml de água, amarrar a boca e ter bastante cuidado para não estourar.
2- Observar como a água exerce pressão e anotar;

3- Fazer um desenho representando a água exercendo pressão em nosso cotidiano;

4- Elaborar uma síntese, elencando com base no seu dia-a-dia o uso da pressão da água.


Referências
CANTO, Eduardo Leite. Ciências Naturais: Aprendendo com o cotidiano. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2009.
BARROS, Carlos; PAULINO, Wilson Roberto. Ciências: O meio Ambiente. 3 ed. São Paulo: Ática, 2006.


Roteiro de aula prática 03
Disciplina: Ciências Série: 6º ano do Ensino Fundamental
Professores: Maria da Conceição Rolim Peres, Romualdo Caetano Barros e Soraia da Silva Picanço.
1- Título: Água: A água e a vida.
2- Objetivo: Identificar as principais contribuições da água para a manutenção e qualidade de vida.
3- Material: Tubo de ensaio, luva, papel toalha, papel ofício, lápis, água, água coletada de diversas fontes, microscópio, lamina, lamina.

4- Procedimento:

1- Pegar uma lâmina, preparar com a água coletada de diversos igarapés, color a lamina e visualizar ao microscópio. Descrever o que foi observado.
2- Estabelecer uma análise comparativa da água observada, diante das suas características principais (insípida, inodora, incolor);

3- Relacionar diversas formas de utilização da água no quotidiano, justificando o tema “Água e vida”;

4- Observar a diferença da água mineral para as águas coletadas nos igarapés e comente sobre a importância da água para a qualidade de vida da população.
Referências
CANTO, Eduardo Leite. Ciências Naturais: Aprendendo com o cotidiano. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2009.
BARROS, Carlos; PAULINO, Wilson Roberto. Ciências: O meio Ambiente. 3 ed. São Paulo: Ática, 2006.

ROTEIRO PRATICA 01

Conteúdo: Características da Pteridófitas

Série: 7º Ano do Ensino Fundamental

Educadores: Eliana dos santos Silva, Francinei Oliveira e Marinalva Arruda
Rodrigues

Título: Analisando as Samambaias

Objetivo: Identificar as principais partes principais de uma samambaia como soro, esporângios e esporos.

Materiais: Canivete ou estilete, Recipiente plástico (placa de petri)
Lupa, Lamina, Recipiente tipo pires (vidro de relógio), Microscópio óptico
Caderno de anotação, Folhas de samambaia

Procedimentos
Formar grupos em seguida dividir as etapas de trabalho:
1- Examine a parte de baixo de varias folhas de samambaia;
2- Você encontrou pontinhos escuros em algumas delas?
3- Cada um desses pontinhos é um “estojos” que guarda muitos esporos. Estes estojinhos se chamam soros. Cada soro é um conjunto de esporângios.
4- Desenhe os tipos de distribuição dos soros das folhas de samambaia que você examinou.
5- Retire alguns soros, raspando com o canivete ou sacudindo as folhas. Examine-os com um microscópio e desenhe o que você está observando. São todos parecidos? Tente abrir alguns soros e examine também os esporos com microscópio. Como são?

Referencia:
EBLING, Fraiber e Leal. Ciência Interativa. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2005.
ROTEIRO PRÁTICA 02

Conteúdo: Reino Monera; Bactéria
Série: 7º Ano do Ensino Fundamental

Educadores: Eliana dos santos Silva, Francinei Oliveira e Marinalva Arruda
Rodrigues

Título: Bactérias do Tártaro.

Objetivo: Verificar bactérias existentes na boca e a importância da higiene bucal.

Materiais: Espátula (dentista), Lâmina e lamínula, Microscópio óptico. Caderno de anotações, Papel filtro, Conta-gotas e metileno azul

Procedimento
1- Faça a retirada de um pouco de tártaro dos dentes de um voluntário e espalhe numa lâmina;
2- Pingue uma gota de água e retire o excesso com o papel filtro, se necessário. Cubra com uma lamínula. Observe ao micróscopio as bctérias do tártaro dental ( manipular adequadamente o grande aumento);
3- Desenhe e faça suas anotações e descrições sobre o que viu;
4- Agora, adicione uma gota de azul de metileno, retirando o excesso, se necessário. O que mais você pôde observar?

Referencia:

EBLING, Fraiber e Leal. Ciência Interativa. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2005.
ROTEIRO PRATICA 03

Conteúdo: Anfíbios

Série: 7º Ano do Ensino Fundamental

Educadores: Eliana dos santos Silva, Francinei Oliveira e Marinalva Arruda
Rodrigues

Título: Circulação em girinos
Objetivo: Verificar se os anfíbios possuem circulação sanguínea.

Materiais: Girinos, Placa de petri, Coador coletor, Microscópio, Gazes e Luvas

Procedimentos:
• Formar grupos, em seguida dividir as etapas de trabalho.
• Observar o sangue se movimentando dentro dos vasos sanguíneos de um girino.
1- Pegue um girino, usando um coador coloque-o numa placa de petri;
2- Envolva sua cabeça com um pedacinho de gazes molhada, para que o girino não morra;
3- Coloque ao microscópio, localize a membrana da cauda e observe a circulação do sangue;
4- Veja as pequenas células circulares, que correm dentro dos vasos. Essas células são as hemácias ou glóbulos vermelhos, responsáveis pelo transporte do oxigênio.

Referencia:
EBLING, Fraiber e Leal. Ciência Interativa. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2005.






Roteiro 01 de aulas práticas
Série: 8º ano do Ensino Fundamental
Professores: Antônia Ferreira Moreira, Francinei Rodrigues Matos, Jocimara Rodrigues, de Andrade e Marilene da Silva Gomes
1 – Titulo: O caminho do ar
2 – Objetivos:
 Reconhecer o caminho do ar no corpo humano.
 Comparar a atividade do cotidiano com o trajeto do ar no corpo humano.
3 – Material: 01 garrafa plástica de pet, canudos de plástico, 01 tampa de garrafa, 02 balões, 02 pedaços de balões, 01 fita gomada e 01 tesoura
4 – Procedimentos:
 Dividir a turma em seis (06) grupos.
 Corte com cuidado o fundo da garrafa.
 Na tampa furada enfie o canudo, não deixando folga, se caso houver vede com fita gomada.
 Fixe Ca balão nas extremidades do canudo prendendo com fita gomada, não feche o orifício do canudo.
 Coloque o balão dentro da garrafa.
 Ajuste o pedaço do balão na base da garrafa Prenda co fita gomada.
Questões para discussões:
Se puxarmos a borracha o que acontece com a pressão atmosférica dentro da garrafa?
Explique o que acontece quando realizarmos o inverso: retornamos a borracha a sua posição normal e depois o empurramos para dentro do fraco?
Bibliografia
CANTO, Eduardo Leite do. Ciências Naturais: aprendendo com o cotidiano. 3º ed. São Paulo: Moderna, 2009.


Roteiro 02 de aulas práticas
1 – Titulo: O tato, o quente, o frio e a nossa pele
2 – Objetivos: Investigar as sensações de quente e de frio captadas pela pele humana.
3 – Material: Água morna, 03 copos de plástico duro, água da torneira, água gelada e relógio.
4 – Procedimentos:
 Coloque os três copos sobre a mesa. Num deles, coloque água morna. Em outro, coloque água da torneira, que estará na temperatura ambiente. No último, coloque água gelada.
 Mergulhe o dedo indicador de uma das mãos na água morna e a outra mão na água gelada. Mantenha-os aí durante dois minutos.
 Retire os dedos dos corpos e mergulhe-os imediatamente na água que está à temperatura ambiente.
Questões para discussões:
Qual é a sensação que se tem em cada um desses dedos?

Propunha uma explicação para essas sensações inesperada.

Bibliografia
Bibliografia
CANTO, Eduardo Leite do. Ciências Naturais: aprendendo com o cotidiano. 3º ed. São Paulo: Moderna, 2009.




Roteiro 03 de aulas práticas
1 – Titulo: Sons que ouvimos e sons que não ouvimos
2 – Objetivos:
 Perceber distorções no som quando ele chega às orelhas propagando-se por sólidos.
3 – Material:
• 02 colheres (de sopa), barbante de 1 metro e alguém para ajudá-lo.
4 – Procedimentos:
 01- Amarre o cabo de uma colher no meio do barbante. Em role cada uma das extremidades do barbante nos seus dedos indicadores. Deixe a colher pendurada na sua frente. Peça que a pessoa bata com outra colher na que está pendurada.
 02 - Incline-se um pouco para frente, tape seus ouvidos com a ponta dos dedos indicadores e deixe a colher pendurada na sua Peça que a pessoa bata novamente na colher.
 Ouça o som e compare com o que você ouviu no item 1.
Questões para discussões:
São iguais ou diferentes? Por quê?
Bibliografia

Bibliografia
CANTO, Eduardo Leite do. Ciências Naturais: aprendendo com o cotidiano. 3º ed. São Paulo: Moderna, 2009.



ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
NÍVEL DE ENSINO: 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS NATURAIS
PROFESSORES: EDINALDO, CLENIZE, IRISMAR E CRISTIONÉRIO
TEMA: MISTURAS DE SUBSTÂNCIAS
Informações Gerais
1. Objetivos
Conhecer e diferenciar misturas homogêneas e heterogêneas
1- MATERIAIS NA NATUREZA
Praticamente todos os materiais da natureza são formados por misturas de duas ou mais substâncias. O ar atmosférico, por exemplo, é uma mistura de diferentes substâncias gasosas, entre elas o oxigênio, o nitrogênio, o vapor d’água e o gás carbônico. Os rios e mares são formados por misturas de água e substancias nela dissolvidas. O solo é também uma mistura: contém areia, argila, sais minerais, água etc. Pense e responda argumentando: O solo, o ar e a água do mar têm aparência de mistura?
2- MISTURAS HOMOGÊNEAS E HETEROGÊNEAS
Muitas vezes a aparência de um material já mostra que ele é uma mistura de duas ou mais substâncias. Mas em muitas situações, a simples aparência não é suficiente para que se possa chegar a uma conclusão a esse respeito. Para entender melhor essa situação, faça com seu grupo a seguinte atividade prática.
ATIVIDADE EXPERIMENTAL 1
TÍTULO: MISTURAS HOMOGÊNEAS E HETEROGÊNEAS
MATERIAL:
• 2 béqueres de 250 ml (ou dois copos de vidro);
• 2 contas gotas;
• 2 bastões de vidro; água (cerca de 200 ml);
• álcool (cerca de 100 ml);
• óleo (cerca de 100 ml).
Procedimento:
I - Em um dos béqueres, prepare uma mistura de água e óleo (mistura 1);
II- No outro béquer prepare uma mistura de água e álcool (mistura 2).
Usando um bastão de vidro em cada béquer, agite as duas misturas.

Observe as misturas e responda:
a) Que diferenças vocês percebem entre as duas misturas?
b) Em qual delas a aparência já mostra que se trata de uma mistura?
Pegue um conta gotas e tente retirar com ele, separadamente, algumas gotas dos componentes de cada uma das misturas .
a) Foi possível retirar da mistura 1 somente óleo ou somente água?
b) Foi possível retirar da mistura 2 somente álcool ou somente água?
Uma mistura é homogênea quando porções retiradas de regiões diferentes são iguais entre si.
Uma mistura é heterogênea quando porções retiradas de regiões diferentes são diferentes entre si.
Responda:
a) A mistura 1 é homogênea ou heterogênea?
b) A mistura 2 é homogênea ou heterogênea?
c) Para saber se uma mistura é homogênea ou heterogênea, usa-se como critério:
( ) a aparência ( ) o cheiro ( ) a massa ( ) o volume.
ATIVIDADE EXPERIMENTAL 2
TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE MISTURAS
MATERIAL:
• 5 frascos com tampas;
• água;
• álcool;
• óleo;
• areia;
• sal;

Procedimento
Verifique os frascos sobre a bancada, identificados com números de 1 a 5. Em cada um deles há uma das misturas relacionadas no Quadro I.
Seu trabalho será observá-las, sem destampar os frascos e procurar identificá-las.
Quadro I
MISTURAS
ÁGUA + ÓLEO
ÁGUA + SAL
SAL + AREIA
ÁGUA + ÁLCOOL
Responda:
1) Qual das misturas você conseguiu identificar usando como critério a aparência?
2) Talvez você não tenha conseguido identificar as misturas “água +sal” e “água + álcool”. Entretanto, conseguiria se destampasse os frascos. Por quê?
3) Classifique as cinco misturas em dois grupos: misturas homogêneas e misturas heterogêneas



ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
NÍVEL DE ENSINO: 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS NATURAIS
PROFESSORES: EDINALDO, CLENIZE, IRISMAR E CRISTIONÉRIO
TEMA: REAÇÕES QUÍMICAS

Informações Gerais
1. Objetivos
Os experimentos selecionados para esta disciplina visam reforçar conceitos fundamentais da Química Inorgânica, complementando o conteúdo visto na teoria e familiarizando o aluno com novos métodos, técnicas e equipamentos. Além disso, espera-se que o aluno desenvolva e amplie sua capacidade de compreensão de fenômenos, aplicação da metodologia científica, desenvolvimento de modelos e capacidade de relatá-los de maneira crítica, clara e objetiva.
2. Equipes
As equipes serão constituídas por, no máximo, 4 alunos, e formadas conforme suas afinidades pessoais. Essas equipes serão mantidas durante todo o ano letivo, salvo exceções com a concordância dos professores. Do mesmo modo, cada equipe deverá ocupar sempre o mesmo local no laboratório, designado na primeira aula.
3. Horários
Os alunos receberão as explicações iniciais sobre o experimento no laboratório determinado para a sua turma. Só será permitida a permanência no laboratório daqueles alunos que obedecerem às regras de segurança estabelecidas para os laboratórios de Química.
PRÁTICA - 1
Assunto : Indicadores Ácido-Base, Comportamento de Ácidos e Bases.
Objetivo : avaliar o caráter ácido-base de uma substância através da mudança de coloração de um indicador.
Introdução :
Existe um grande número de substâncias, chamadas indicadores de neutralização ou de ácido-base, que possuem cores diferentes de acordo com o caráter do meio reacional. A principal característica destes indicadores é que a sua mudança de uma cor predominante em meio ácido para uma cor predominante em meio básico não é súbita e abrupta, mas sim num pequeno intervalo de pH chamado intervalo de mudança de cor do indicador. A posição do intervalo de mudança de cor do indicador na escala de pH varia largamente para diferentes indicadores.
Como indicador ácido-base, o papel de tornassol não indica o pH de uma substância, mas apenas o seu caráter ácido ou básico. Para isso, temos dois papéis diferentes: o tornassol vermelho é utilizado na identificação de substâncias básicas, enquanto o tornassol azul identifica substâncias ácidas. Na tabela periódica encontramos os elementos agrupados em famílias. Elementos cujas propriedades sejam semelhantes estão agrupados numa mesma família. Do mesmo modo, na química inorgânica podemos agrupar substâncias diferentes, de acordo com as suas características comuns. Assim, função química é o conjunto de substâncias que possuem propriedades semelhantes. As quatro funções principais são: ácido, base, sal e óxido. Para cada uma delas, podemos relacionar propriedades físicas e químicas características.
Materiais e Reagentes: suporte para tubos, 15 tubos de ensaio pequenos, pHmetros, etiquetas, béquer 100 mL, proveta 50 mL, pêra de borracha, 4 pipetas graduadas (5 ou 10 mL), espátula, indicador universal, papel tornassol, indicadores (fenolftaleína, metilorange, azul de bromotimol) em conta-gotas, indicador universal (mistura de metilorange, vermelho de metila, azul de bromotimol, fenolftaleína e azul de timol), HCl 10%, H2SO4 10%, NaOH 10% em pó, CaO(s), CH3COOH, NaCl.
Procedimento:
PARTE 1:
Identifique 02 tubos de ensaio pequenos (numere-os de 1 a 02) em um suporte para tubos. Adicione a cada um deles 2 ml de uma solução de HCL e NaOH respectivamente. Escolha um dos indicadores apresentados e adicione 2 a 3 gotas em cada um dos tubos. Anote as colorações na tabela abaixo.
Indicador universal
Solução A Solução B
Questões:
1. Para cada indicador utilizado, identifique a coloração predominante em meio ácido e em meio básico.
3. Para os indicadores testados é possível determinar, com certeza, se uma solução é ácida ou básica?
PARTE 2:
Identificar 04 tubos como: 1) água, 2) HCl, 3) H2SO4 e 4) CH3COOH.
Adicionar aos tubos identificados 2 ml de cada um dos respectivos reagentes (água, ácido clorídrico, ácido sulfúrico e ácido acético).
1ª sequência: testar cada um dos líquidos com o papel de tornassol . Anotar todos os resultados na tabela abaixo.
2ª adicionar a cada um dos tubos 2 mL de NaOH e testar com o papel de tornassol anotar os
resultados.
Questões:
1. Concluir sobre o comportamento em relação aos papéis indicadores
2. Cite uma aplicação para o uso dos indicadores ácidos e bases




REAÇÕES QUÍMICAS DE SÍNTESE


É bom saber ...

As reações químicas representam transformações tão dramáticas nas propriedades dos materiais que podem conduzir a idéias equivocadas do que ocorre durante o processo. Assim é que, durante uma reação química, os átomos não se transformam em outros átomos e o núcleo atômico não é alterado.

O que de fato ocorre é uma reordenação dos átomos existentes, através de um processo de ruptura das ligações pré-existentes e formação de novas ligações entre eles. Dependendo da forma como esta reordenação atômica acontece, se ocorrem ou não transferências de elétrons, estas reações são enquadradas em determinadas categorias, que não são necessariamente excludentes entre si.

Podemos resumir algumas categorias e suas características como segue:

Reação de Característica principal

Síntese A partir de vários reagentes obtemos um único produto.
Fotossíntese Síntese promovida pela ação da luz
Decomposição Com um único reagente, obtemos diversos produtos
Fotólise Decomposição promovida pela ação da luz
Pirólise/Termólise Decomposição promovida pela ação do calor
Eletrólise Reação promovida pela ação da eletricidade
Hidrólise Reação promovida pela ação da água como reagente
Deslocamento Um elemento desloca outro de mesma natureza mas menos ativo
Dupla troca Dois elementos de mesma natureza trocam de posição relativa
Redox Existe transferência de elétrons entre alguns dos seus átomos
Endotérmica Ocorre com absorção de calor
Exotérmica Ocorre com liberação de calor
Reversível Apresenta relativa facilidade de realização no sentido inverso
Combustão Redox com grande liberação de calor acompanhado de efeito visual (incandescência ou chama)


Fator importante de uma reação química é o seu equilíbrio de massas. As reações químicas cumprem a Lei de Lavoisier e, deste modo, apresentam o mesmo número de átomos de cada elemento, tanto nos reagentes como nos produtos e, portanto, a mesma massa total para reagentes e produtos. Este ajuste de massa entre os reagentes e os produtos é realizado através do que se costuma denominar acerto ou balanceamento de coeficientes das diversas substâncias participantes.

Serão realizadas reações químicas. Correlacione com as de outras categorias utilizadas em outros procedimentos e com o conteúdo teórico, procurando destacar as habilidades de: reconhecer os diversos tipos de reações químicas; escrever as equações químicas correspondentes;


Como fazer ...

Síntese 1

a) Colocar pequena quantidade de óxido de cálcio sólido em (aproximadamente 0,5 g) um tubo de ensaio seco;
b) Sentir a temperatura externa do tubo de ensaio, colocando a mão em torno dele;
c) Adicionar no tubo pequena quantidade de água, suficiente para cobrir o sólido, agitando;
d) Sentir novamente a temperatura externa do tubo,
colocando a mão em volta dele;
e) Adicionar uma gota de fenolftaleína no tubo e observar.

Óxido de cálcio + água  Hidróxido de cálcio + calor



Síntese 2

a) Colocar água comum (da torneira) até aproximadamente um terço da altura de um tubo de ensaio;
b) Adicionar uma gota de indicador universal líquido ou agitar fortemente uma tira de papel indicador universal nesta água;
c) Observar a cor da solução;
d) Com uma pipeta fina, soprar ar expirado dos seus pulmões através da mistura;
e) Observar atentamente as alterações na cor da solução.

Gás carbônico + água  Ácido Carbônico







Síntese 3

f) Colocar 2 ml de ácido clorídrico 20 % em um tubo de ensaio;
g) Com uma pipeta fina ou conta gotas adicionar hidróxido de sódio 20% nesta solução;

h) Observar atentamente a formação de sal (preciptado).

Hidróxido de sódio + ácido clorídrico  Sal + água
Pensando a respeito ...
1) Escrever as equações químicas de cada síntese realizada:
a) Hidróxido de cálcio
b) Ácido carbônico
c) Cloreto de sódio
2) Uma destas reações produz uma das substâncias usadas na “alimentação ou preparo de alimentos”. Indique o nome e a fórmula desta substância.
























Roteiro para aula prática
Série: 1ª ano do Ensino Médio
Professores: Delzuita Gonçalves da Silva, Raimunda Ferreira da Silva e Ségio Conrado Ferreira,

1. Título: Processo de construção de uma Célula
2. Objetivo: Identificar os principais componentes da célula.
3. Materiais: embalagem transparente, gel, pimenta do reino em grãos, barbante, Feijão, disquetes, (chocolate), botão grande e Linha de crochê.

4. Procedimentos:
1. Colocar o gel no recipiente transparente.
2. Cortar 6 pedaço barbante de 5cm
3. Cortar 6 pedaço linha crochê de 5cm
4. Forme a célula: acrescente os componentes no recipiente juntamente com o gel.


PRÁTICA 1
1) Desenhe a célula que você construiu, indicando os nomes dos materiais usados:
2) O que corresponde cada elemento utilizado na construção da célula?
a) O barbante:_________________________________________________________
b) Gel:___________________________________________________________
c) A linha de crochê:________________________________________________
d) O botão:_______________________________________________________
e) A Pimenta-do-reino:______________________________________________
f) O Disquete:________________________________________________________
g) O Feijão:_______________________________________________________




Roteiro para aula prática
Série: 1ª ano do Ensino Médio
Professores: Delzuita Gonçalves da Silva, Raimunda Ferreira da Silva e Ségio Conrado Ferreira

1. Título: Trabalhando com Osmose vegetal no pimentão
2. Objetivo: Identificar o fenômeno da osmose, com diferentes concentrações de sal nas células vegetais do pimentão.
3. Materiais: Nove filetes de pimentão, Sal, Água, 3 Pratos descartáveis e Estilete
4. Procedimentos:
 Com um estilete, corte cuidadosamente 9(nove) filetes de pimentão, retos, de tamanho equivalente mais ou menos ao de um palito de fósforo.
 Mantenha a película em uma das faces dos filetes. Ele é praticamente impermeável. Por ali não haverá troca de água com o meio externo. Ponha uma pitada de sal na placa 2 e duas na 3.
 Coloque 3 filetes em cada prato descartável com água filtrada.
 Em 30 minutos, você irá observar as diferentes curvaturas dos filetes, que impedirão a entrada ou saída de água nas células do pimentão.
OBSERVE E ANOTE:
a) Que tipo de solução é encontrada no prato 1, 2 e 3?
b) Desenhe e descreva o que aconteceu com os filetes de pimentão em cada prato.










Roteiro para aula prática
Série: 1ª ano do Ensino Médio
Professores: Delzuita Gonçalves da Silva, Raimunda Ferreira da Silva e Ségio Conrado Ferreira

Título: Descobrindo a seqüência de fase da Mitose
1. Objetivo: Identificar as fases da Mitose.
2. Materiais: Tesoura ou estilete, cola, Xerox para recortar os desenho de Flemming (Xerox), Papel em branco para colar os desenhos.
3. Procedimentos:
Cole na folha em branco as seqüências que ocorre a mitose:
a) Selecione as células grandes, arredondadas, com fios internos (cromossomos) relativamente pouco organizados;
b) Selecione as células grandes, ovuladas, com cromossomos aparentemente mais organizados;
c) Selecione as células menores, com cromossomos separados em dois lotes, sem estrangulamento citoplasmático;
d) Selecione as células menores, com estrangulamento citoplasmático.
e) Cole na folha em branco as células na ordem correta.
f) Dentre os desenhos escolha quatro que representem as seguintes fases da mitose: Prófase, Metáfase, Anáfase e Telófase.
PRÁTICA 3
Cole a células na ordem correta e escreva ao lado das quatro células escolhidas as fases da mitose.

Referências
Amabis, J. M. & Martho, G.R. Fundamentos de Biologia Moderna. São Paulo: Moderna, 1997.





Roteiro 1 - Aulas Práticas de Biologia – 2 º Ano E.Médio

Professores: Daniel Pinheiro, Lilian Rodrigues, Neucilene Colares.

Título: Cultivando Bactérias
Conteúdo: Os seres Vivos: Bactérias
Objetivo: Mostrar a existência de micróbios e como eles contaminam o meio de cultura.

Material (para o meio de cultura)

1 pacote de gelatina incolor ; 1 xícara de caldo de carne ;1 copo de água

Dissolver a gelatina incolor na água, conforme instruções do pacote. Misturar ao caldo de carne

Material (para a experiência)

Duas placas de petri (ou duas tampas de margarina ou dois potinhos rasos), com o meio de cultura cobrindo o fundo ;Cotonetes ;Filme plástico ; Etiquetas adesivas;Caneta
Microscópio – lâmina, lamínula, espátula e luvas.

Procedimento
Distribuir a turma em equipe com três ou quatro alunos. Os alunos passam o cotonete no chão ou entre os dentes, ou ainda entre os dedos dos pés (de preferência depois de eles ficarem por um bom tempo fechados dentro dos tênis!). Há ainda outras opções, como usar um dedo sujo ou uma nota de 2 reais. O cotonete é esfregado levemente sobre o meio de cultura para contaminá-lo. Tampe as placas de petri ou envolva as tampas de margarina com filme plástico. Marque nas etiquetas adesivas que tipo de contaminação foi feita.
Depois de três dias, observe as alterações.

1. Descreva as alterações que ocorrem após os três dias.
2. Desenhe as estruturas observadas nos três experimentos.
3. Para que um micro-organismo se instale é necessário o que?
4. Cite lugares que podem ser excelente anfitrião para as bactérias?

Obs. No microscópio observar os microorganismos presentes no meio de cultura.
Explicação
Ao encontrar um ambiente capaz de fornecer nutrientes e condições para o desenvolvimento, os microorganismos se instalam e aparecem.
Esse ambiente pode ser alimentos mal-embalados ou guardados em local inadequado. O mesmo acontece com o nosso organismo: sem as medidas básicas de higiene, ele torna-se um excelente anfitrião para bactérias e fungos.

Referências

MACHADO, Sídio. Biologia para o Ensino Médio: Volume úniico. São Paulo: Scipione, 2003.
www.revistaescola.abril.com.br/comoensinarmicrobiologia. Acesso <07 de fevereiro de 2011>








Roteiro 2 - Aula Prática de Biologia – 2 º Ano E.Médio

Professores: Daniel Pinheiro, Lilian Rodrigues, Neucilene Colares.

Título: Mãos limpas?

Conteúdo: Ação dos Fungos.

Objetivo: Mostrar que mãos aparentemente limpas podem conter microorganismos.

Material

1 colher de fermento biológico diluído em um copo de água ; Água com açúcar em uma tigela ;1 tubo de ensaio 1 funil ; 1 rolha para fechar o tubo de ensaio;1 chumaço de algodão . Algumas gotas de azul de bromotimol
Procedimento

Peça para a turma lavar bem as mãos. Divida a classe em grupos de cinco. Um aluno joga o fermento biológico na mão direita e cumprimenta um colega com um aperto de mão. Esse cumprimenta outro e assim por diante.
O último lava as mãos na tigela com água e açúcar.
Com o funil, coloque um pouco dessa água no tubo de ensaio. Molhe o algodão no azul de bromotimol e coloque-o na boca do tubo de ensaio, sem encostar no líquido. Feche-o com a rolha e espere alguns dias.
O azul vira amarelo: ação dos fungos.
Explicação
Dentro do tubo de ensaio, a água com açúcar fornece o alimento necessário para os microorganismos no caso, fungos se desenvolverem. Os fungos respiram e soltam gás carbônico, o que torna o ambiente do tubo ácido. Com isso, o azul de bromotimol, sensível à alteração de pH, muda sua cor para amarelo. Ressalte que medidas de higiene pessoal, feitas com regularidade, evitam uma série de doenças.
ATIVIDADE AÇÃO DOS FUNGOS
a) Faça o desenho de todos os passos realizado explicando cada um.


Referências

MACHADO, Sídio. Biologia para o Ensino Médio: Volume úniico. São Paulo: Scipione, 2003.
www.revistaescola.abril.com.br/comoensinarmicrobiologia. Acesso <07 de fevereiro de 2011>














Roteiro 3 - Aula Prática de Biologia – 2 º Ano E.Médio

Professores: Daniel Pinheiro, Lilian Rodrigues, Neucilene Colares.

Título: Pega-pega contra os germes
Conteúdo: Sistema Imunológico

Objetivo
Analisar o funcionamento do sistema imunológico, como o corpo se cura e como as doenças ocorrem.
Material (para 30 alunos)
10 cartões retangulares brancos representando os anticorpos ;15 cartões retangulares coloridos representando os antígenos (microorganismos invasores) ; 5 cartões coloridos com formatos diferentes dos anteriores.
Procedimento
Distribua os cartões entre os alunos. Os que estão com cartões brancos procuram os colegas que estão com cartões coloridos. Cada aluno dono de cartão branco pode encontrar somente um aluno de cartão colorido. Depois que os pares são formados, pare a brincadeira e converse com os alunos sobre a simulação do sistema imunológico que acabaram de fazer.
Explicação
Os cartões brancos representam os anticorpos, que têm a função de combater os diversos antígenos, causadores de doenças. Para cada antígeno existe um anticorpo. Quando o aluno com cartão branco encontra o colega com cartão colorido do mesmo formato, representa a vitória do corpo sobre o germe.
Mas, quando o par é formado por cartões com formatos diferentes, está representado que o organismo não conseguiu produzir o anticorpo necessário ou não produziu em quantidade suficiente para combater aquela doença
Atividade Sistema imunológico
a) Qual a função do sistema imunológico?

b) Ao realizar a dinâmica qual foi à célula do sistema imunológico que impediu a entrada de antígeno, os quais sintetizam anticorpos para combater os elementos invasores?
c) O que aconteceu com os colegas que pegaram os cartões diferentes? Explique.

Referências

MACHADO, Sídio. Biologia para o Ensino Médio: Volume úniico. São Paulo: Scipione, 2003.
www.revistaescola.abril.com.br/comoensinarmicrobiologia. Acesso <07 de fevereiro de 2011>












ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 01
Série: 3º ano do Ensino Médio
Professores: Caticilene Silva, João Sales, Luzmarina Lopes
1.Título: Organizando os cromossomos humanos: idiograma
2. objetivo: Facilitar a visualização e estimular a reflexão sobre o processo das leis da hereditariedade, como introdução ao estudo da Genética na primeira lei de Mendel.

3. Procedimento: Trabalhando um cruzamento-teste para demonstração que em relação a certas características observa-se a ausência de dominação. Esse tipo de relação entre alelos pode ser exemplificado pela cor da flor de uma planta chamada maravilha, que apresenta um gene para flor vermelha e um gene alelo para flor branca; o híbrido tem flores cor-de-rosa.
Você irá providenciar papel A4, lápis de cor, régua, lápis e caneta.
Siga as instruções propostas e, em seguida, responda o que foi observado.
Com base no exposto no texto da atividade e no esquema abaixo, responda qual a proporção genotípica e a proporção fenotípica e desenhe um esquema idêntico identificando o tipo de cruzamento, a 1ª e 2ª geração, com as respectivas cores.










ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 2
Professores: Caticilene Silva, João Sales, Luzmarina Lopes
1.Título: Organizando os cromossomos humanos: idiograma
2. Objetivo: Conhecer de forma prática os cromossomos que fazem parte de um idiograma humano normal.
3. Material: Tesoura, régua milimetrada, cola (de preferência em bastão), conjunto de cromossomos para recortar (Xerox), Gabarito para colar os cromossomos (Xerox).
4. Procedimentos:
1- Localize os três pares cromossômicos de maior tamanho, que constituem o grupo A. Os cromossomos dos pares de 1 e 3 são do tipo metacêntrico (centrômero em posição aproximadamente central ), e os do par 2 são submetacêntricos (centrômero um pouco deslocado do centro). Oriente os cromossomos 1 e 3 com os braços que têm a faixa cinzenta para baixo da linha tracejada.
2- Dos cromossomos restantes, identifique os dois pares de maior tamanho, que constituem o grupo B. São grandes, pouco menores que o cromossomo 3, e submetacêntrico. O que tem uma faixa cinzenta na região do centrômero é o cromossomo 4.
3. Localize agora os pares de cromossomos 21 e 22, que constituem o grupo G. São os menores do conjunto e do tipo acrocêntrico (centrômero localizado perto da extremidade). O braço menor desses cromossomos possui uma pequena esfera terminal chamada satélite. O cromossomo que apresenta faixa negra mais larga é o 21.
4- Procure os pares de cromossomos 19 e 20, que constituem o grupo F. Eles são um pouco maiores que os do grupo G e quase metacêntricos. O cromossomo 19 apresenta uma faixa negra em torno do centrômero. O cromossomo 20 tem uma faixa negra no braço ligeiramente menor (superior), e outra mais estreita no braço ligeiramente maior.
5- Localize os pares cromossômicos 13, 14 e 15, que constituem o grupo D. Eles são do tipo acrocêntrico, com satélites no braço menor. O que apresenta faixas negras mais largas é o cromossomo 13; o que tem faixas um pouco mais estreitas é o 14, e o 15 apresenta faixas ainda mais estreitas.
6- Identifique os pares de cromossomos 6 e 7, os primeiros do grupo C. Eles são os maiores entre os cromossomos que restaram, e são do tipo submetacêntrico. O maior dos dois, com faixas negras mais estreitas no braço menor, é o cromossomo.
7- Dos cromossomos restantes, descubra agora os três pares de menor tamanho, de tipo submetacêntrico. São os cromossomos 16, 17 e 18, que constituem o grupo E. O cromossomo 18 é facilmente é facilmente identificável por não apresentar nenhuma faixa escura no braço menor. O cromossomo 16 possui, no braço menor, uma faixa negra mais larga que a apresentada pelo 17.
8- Selecione o menor dos cromossomos restantes. Trata-se do cromossomo sexual Y. Além de não apresentar homólogo, ele é do tipo acrocêntrico (centrômero localizado próximo à extremidade), e tem uma faixa cinzenta larga no braço maior.
9- Dos onze cromossomos restantes, identifique o cromossomo sexual X. Ele apresenta uma faixa negra estreita no braço menor, e é o único que não apresenta homólogo, pois trata-se de um cariótipo masculino.
10- Selecione, dos cromossomos restantes, o par que possui três faixas negras largas no braço curto: é o cromossomo 9. Procure agora o par que apresenta apenas uma faixa negra larga no braço menor: trata-se do cromossomo 12.
11- Faltam apenas três pares de cromossomos para identificar. O que apresenta faixas negras mais largas no braço maior é o cromossomo 8. Dos dois pares restantes, o que tem o centrômero mais deslocado para a extremidade é o cromossomo 10.

Exercício
1) Qual a importância da identificação do cromossomo humano para a medicina?
______________________________________________________________

2) Cite o nome de uma doença causada por alterações cromossômicas?
______________________________________________________________

Referências:
AMABIS, J. M. & Martho, G.R. Fundamentos de Biologia Moderna. São Paulo: Moderna, 1997.
AZEVEDO, J. L.; Costa, S.P.O. Exercícios práticos de Genética. São Paulo: Nacional/EDUSP, 1997.





ROTEIRO DE AULA PRÁTICA - 3
Professores: Caticilene Silva; João Sales; Luzmarina Lopes. ¹
1. Título: Extraindo DNA
2. Objetivos: Extrair DNA da célula da cebola
3. Material:
 Uma cebola grande (+ ou – 200g)
 Faca de cozinha
 Dois copos americanos
 Banho-maria (+ ou – 60ºC)
 Água filtrada
 Detergente para louças
 Álcool etílico 95% gelado (a cerca de – 10ºC)
 Bastão fino de vidro ou madeira
 Coador de café de papel
 Gelo moído

4. Procedimentos:
 Pique a cebola em pedaços de 0,5 cm;
 Coloque 04 colheres de sopa de detergente e uma colher de chá de sal em meio copo de d’água, mexendo bem até dissolver completamente;
 Coloque a cebola picada no copo com a solução de detergente e sal, e leve ao banho-maria por cerca de 15 minutos;
 Retire a mistura do banho-maria e resfrie-a rapidamente, colocando o copo no gelo durante cerca de 05 minutos;
 Coe a mistura no coador de café, recolhendo o filtrado em um copo limpo;
 Adicione ao filtrado cerca de meio copo de álcool gelado, deixando-o escorrer vagarosamente pela borda.
 Mergulhe o bastão no copo e, com movimentos circulares e mistures bem.

a) O que ocorre ao colocarmos a cebola picada no copo com a solução de detergente e sal?
______________________________________________________________________________________________________O que acontece quando adicionamos o álcool ao filtrado?
______________________________________________________________________________________________________Após mergulhar o bastão no copo com movimentos circulares, descreva o resultado dessa atividade.
______________________________________________________________________________________________________

Referências:
Amabis, J. M. & Martho, G.R. Fundamentos de Biologia Moderna. São Paulo: Moderna, 1997.
Azevedo, J. L.; Costa, S.P.O. Exercícios práticos de Genética. São Paulo: Nacional/EDUSP, 1997.
















Conclusão






Estes material foi construído pelos Professores da Rede Estadual (SEMED – Secretaria de Estado da Educação e Qualidade do Ensino), Municipal (SEMD – Secretaria Municipal de Educação) e outras Secretarias de Educação dos Municípios do Amazonas. Todos, alunos do PAFOR – Plataforma Freire, segunda licenciatura, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), sobe a orientação da professora Cynara Bastos.
Material este de grande importância para educandos e educadores de qualquer Rede de ensino, principalmente para o que pretenderem fazer uso de laboratório ou até mesmo do cotidiano da sala de aula. Fruto das nossas experiências acadêmicas, as quais ficarão registradas na memória e consequentemente serão retransmitidas aos nossos educandos, onde quer que estejamos.













Referências




KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1987.
KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Hrrbra Ltda, 1986.
NARDI, Roberto; BASTOS, Fernando; DINIZ, Renato Eugênio da Silva (orgs.). Pesquisa em ensino de Ciências. 5. Ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2004.